Prisão domiciliar para Jair Bolsonaro é vista como “questão de tempo” por ministros do STF
A expectativa é de que a concessão de prisão domiciliar se torne mais viável após as eleições presidenciais de 2026
01/12/2025 - 11:14
Ministros do STF consideram que a conversão da prisão atual de Bolsonaro para regime domiciliar será inevitável — mas avaliam que o momento ainda não é oportuno.
A preocupação principal hoje é evitar que a liberdade domiciliar permita interferências no processo eleitoral ou fuga de controle, especialmente depois de um episódio recente em que o ex-presidente teria tentado violar a tornozeleira eletrônica. A corte teme riscos institucionais e eleitorais caso Bolsonaro receba prisão domiciliar antes de 2026: visitas, discursos e mobilização poderiam favorecer influência indevida.
O histórico de descumprimento de medidas cautelares — como a tentativa de violação da tornozeleira — agrava a avaliação contra a mudança imediata de regime.
A expectativa é de que a concessão de prisão domiciliar se torne mais viável após as eleições presidenciais de 2026, quando os riscos de interferência política diminuem, e eventuais condições de saúde poderão pesar a favor de Bolsonaro.
A preocupação principal hoje é evitar que a liberdade domiciliar permita interferências no processo eleitoral ou fuga de controle, especialmente depois de um episódio recente em que o ex-presidente teria tentado violar a tornozeleira eletrônica. A corte teme riscos institucionais e eleitorais caso Bolsonaro receba prisão domiciliar antes de 2026: visitas, discursos e mobilização poderiam favorecer influência indevida.
O histórico de descumprimento de medidas cautelares — como a tentativa de violação da tornozeleira — agrava a avaliação contra a mudança imediata de regime.
A expectativa é de que a concessão de prisão domiciliar se torne mais viável após as eleições presidenciais de 2026, quando os riscos de interferência política diminuem, e eventuais condições de saúde poderão pesar a favor de Bolsonaro.